Construída no final do século passado, serviu de residência a uma das mais tradicionais famílias parnanguaras. Retrata a majestosa arquitetura de sua época, através da beleza de sua fachada, suas portas-janela em arco, seus balcões ornados de belos gradis de ferro gusa e seu primoroso jardim. Nela viveu Dona Elfrida Lobo, conhecida como “Dona Elfridinha”, professora de francês de várias gerações. Foi uma das damas mais tradicionais e ativas da cidade. Em justa homenagem, a casa leva seu nome. Atualmente, hoje é sede do Centro de Letras, Coral Asa Branca, Associação Parnanguara de artes Visuais (APAV), Associação dos Artistas de Teatro, Centro de Valorização a Vida (CVV) e Alcoólatras Anônimos (AA). O prédio foi devidamente restaurada em dezembro de 2006, por profissionais que participaram do programa Monumenta.