Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná em 1969, foi o único meio de abastecimento da cidade, desde 1867 até o final da década de 30. Consta que a fonte recebeu a visita do imperador D. Pedro II em 1880, o qual bebeu da fresca e cristalina água, envolta em crenças populares (segundo a tradição, quem beber daquela água retornará ou ficará na cidade). Possui forma barroca e a representação das armas do império, além de coruchéus de inspiração oriental.
Observação: No sopé do Morro das Laranjeiras, em área atingida por desmoronamentos ocorridos em 2011, existiu ainda a Fonte das Laranjeiras, também envolta em lendas que faziam referência aos poderes terapêuticos de suas águas, além das visões de uma santa, o que motivavam romarias ao local.